Modo noturno

Manga e seus autores

17 de jul. de 2015

Uma coisa que reparei em quem cria essas histórias e depois as transforma em manga, é um pouco deles mesmos que eles passam para sua criação.
Isso é algo comum em qualquer animação, filme etc. Pois o(a) autor(a) costuma passar um pouco de sí em sua criação.

Mas uma coisa em que os japoneses são bons - além da bizarrice (que eu adoro) - é no extremo apelo emocional. E também em criar um mundo (ou universo) completamente diferente. E hoje eu vou citar aqui dois animes clássicos baseados em games de sucesso. E um baseado em um manga de 2001. E quem ainda briga dizendo que seu game/anime favorito surgiu primeito, saiba que tudo começou com o Tamagotchi.=P

Digimon

Sua orígem é na Bandai, uma empresa, por trás também, do Tamagochi. Mas é do anime que eu irei falar hoje.

O anime começa começa com cinco crianças que vão a um acampamento e pouco depois uma "força magica" os transporta para o mundo dos digimons. Lá tudo é digital, porém se comporta de forma parecida com o mundo biológico.
Só que as coisas lá se comportam de uma forma um pouco diferente. Uma amostra disso é o fato de você poder escrever um código em qualquer superfície e aquilo se comportar como um programa de computador. O mundo Digimon existe junto com o mundo real. É práticamente a rede de computadores do planeta Terra. Um mundo dentro de computadores. Todas as máquinas se comunicam entre sí gerando um mundo parecido com o real, onde o diferencial é que a forma de evolução é diferente.
Ao serem transportadas para o mundo Digimon, as crianças passam a ser informaçẽo digital. Mas, apesar disso, o que acontecer com eles poderá influenciar de alguma coisa com eles no mundo real. Ou seja, se eles se ferirem no mundo digital, também irão se ferir no mundo real. Quem tem todos os direitos autorais sobre a saga Digimon, é Akiyoshi Hongo (本郷 あきよし Hongō Akiyosh). Akiyoshi Hongo é, na verdade, um acronimo feito com os nomes de todos os envolvidos no projeto. Os nomes são Takeichi Hongo, o principal responsável pelo Tamagothci e Aki Maita, a criadora do Tamagotchi.
Uma coisa que se repara ao decorrer do anime, é que eles tem uma visão de um universo digital, onde tudo se comporta de forma parecida com a do mundo real e que existe de verdade. Um universo paralelo onde você pode criar algo práticamente do nada, apenas escrevendo seu código em qualquer lugar. Até mesmo energia.

Outra coisa interessante, é que se levar um computador para o mundo digital e digitar os códigos escritos nas paredes e compilar, poderá controlar tudo pelo computador. Bom, pelo menos foi isso o que eu entendi no anime.
Koushiro "Izzy" Izumi (泉 光子郎 Izumi Kōshirō) é um dos personagens que fez essa experiencia. Ele é o personagem mais "nerd" da saga e sempre anda com o seu computador. O primeiro código que ele compilou em sua máquina mostrou informações sobre o mundo Digimon e como cada coisa lá funciona. Ele é o mais curioso de todas as crianças escolhidas e toda vez que ele vê um código fonte de algum programa, imediatamente escreve ele em seu computador e e o compila.

A equipe por trás da saga Digimon parece gostar muito da idéia de um mundo digital dentro do mundo real. E as vezes tem a imagem de um idoso que é usada por um super computador, que controla tudo no mundo Digimon.

Acho interessante isso. Pois um universo paralelo foi criado dentro de um computador, e compartilhado pela rede mundial de computadores. Até existem seres "do mal", mas é como se fosse a "idade da pedra" sendo refeita no mundo digital. Um computador auto consciente que vriou um universo paralelo que existe junto com o mundo real. E qualquer coisa e/ou pessoa pode ser teletransportada para lá.

Enfim... o mundo Digimon é um lugar que virou a atração dos aficcionados por tecnologia. E esse tipo de coisa vem desde filmes como Tron. Mas esse é outro assunto.
O mundo Digimon é um mundo onde a vida real foi copiada e sendo adicionado mais elementos, tornando o local mais bizarro e fora de qualquier contexto. A galera da Ban-dai parece adorar esse mundo que criaram. Tanto que suas histórias - pelo menos a primeira saga - foram bem elaboradas. E os personagens sabem realmente o que fazem. E se quando não sabem, tentam aprendeHá desavenças entre os personagens, mas como você já deve estar imaginando, no final termina tudo bem.

Pelo rumo da história, percebe-se que os autores do anime vêem um universo dentro dos computadores com montrinhos bizarramente fofos e que vivem e uma floresta que fica em uma ilha. Não só "monstros", mas podem, existir Digimons humanos também,.

A Reira de Konjiki no Gashj-bell

Eu nunca li o manga do Konjiki no Gash-bell, mas assisti todos os episópdios do aniome. A saga começa com Gash-bell perdendo uma luta para seu irmão, pelo fato de não ter encontrdo o seu guardião. Mas não é disso que irei falar hoje. Falarei de Reira, uma personagem na qual foi mais elaborada sua história, seus traços mais kawaii e mais sentimantal do que os demais da saga.

Uma coisa que gostaria de salientar antes, é o fato de eu ter encotrado personaghens, possívelmente de outro anime, com os traços parecidos. Olho roxo e a roupa numa tonalidade mais escura. Uma personagem "dark".

Essa personagem foi a que ais me atraiu, no quesito emocional, pois ela misturava elem,enmtos com os quais eu tinha prazer a anos atrás e que ficaram enraizadas em meu subconsciente.
Reira tinha uma personalidade sombria, porém racional. Pelo que pareceu, Makoto Raiku (雷句誠 Raiku Makoto) quis que essa personagem fosse a mais marcante de todas no manga. Poios ela é aquele estereótipo clássico da garota que tem receio de sair da sua zona de conforto ao ponto de criar aluscinações, fazendo com que não conssiga executar o seu "ato heróico", até que o herói principal (no caso Gash-bell) aparece e diz palavras que possam estimular alguma atitude. Ela tenta sair, mas sua mentye lhe pega peças. E um dos personagens a pega e a tira da "zona de conforto", fazendo com que ela se de conta de que está tudo ok.

Essa personagem é muito carismatica e apareceu para deixar uma marca na saga. Meio que de propósito. Algo comum nos mangas, que é usado geralmente em seu final. Pois as pessoas já estão um pouco cansadas de lerem/assistir e precisam de uma descarga de adrenalina e endorfina.

E a Reira foi a personagem que fez as pessoas sentirem prazer com seus traços "kawaii".

Pokémon

Outro anime baseado em um game. Pokémon é um,a franquia de sucesso da Nintendo. Criado por Satoshi Taajiri (田尻 智), que criou o game baseado em um costume que tinha quando criança, que era caçar insetos. Mas não é do game que falarei. Falarei do anime, cujo o roteiro foi escrito por Takeshi Shudo (首藤 剛志 Shudō Takeshi).

O anime começa com uma representação do jogo. E depois a imagem muda e mosta pokémons mais desenhados. E logo vai para a casa de Satoshi.
Avançando um pouco, Satoshi vai em buscva de se tornar um mestre Pokémon. Mas chega atrasado, então acaba ficando com um Pkachu teimoso, que não gosta de entrar na Poké Bola. Logo depois ele rouba a bicicleta de sua amiga e acaba entrando em problemas. Se envolve em um acidente e acaba sendo salvo por Pikachu. Porém acaba indo ao hospital mesmo assim.

Depois disso Satoshi se apega ao Pikachu e começa a se formar um laço afetivo entra os dois. O fato interessante nisso, é que ao contrário da maioria dos treinadores pokémon, Satoshi se apega fácil aos seus Pokémons. Inclusive ao Pikachu, pelo qual chegou a chorar durante a despedida.

Quem escreveu o rorteiro do anime, parece ser o tipo de pessoa que se apega fácil as coisas, pessoas etc. Ou a produtora pediu para que fosse assim, pois daria maios audiencia.
O apego emocional é tão grande, que Satoshi mal se concentrava nas batalhas, no começo do anime. Não bolava boas estrátégia, porém consseguie se comunicar muito bem, com seus pokémons.

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